STF foi ABANDONADO pelo CONGRESSO e pelo GOVERNO agora QUER CULPAR o EDUARDO BOLSONARO
STF Isolado: Suprema Corte Mira Eduardo Bolsonaro Após Suposta Omissão de Congresso e Governo, Alega Vídeo
Um vídeo que circula online, intitulado “(598) STF foi ABANDONADO pelo CONGRESSO e pelo GOVERNO agora QUER CULPAR o EDUARDO BOLSONARO”, acusa o Supremo Tribunal Federal (STF) de perseguir politicamente o deputado Eduardo Bolsonaro. Segundo o narrador, a Corte estaria justificando suas investigações contra o parlamentar como uma resposta à inação do Congresso Nacional e do Poder Executivo.
O argumento central do vídeo é que as críticas de Eduardo Bolsonaro ao STF são legítimas e não configuram crime. A investigação em curso, portanto, seria uma “perseguição” e um “absurdo jurídico”, motivada pela incapacidade da Corte de atingir outras figuras internacionais críticas, como políticos americanos. “STF, você tá investigando o Bolsonaro porque você tá fazendo perseguição. Ninguém tinha que fazer nada mesmo. O que ele fez lá não é ilegal”, afirma o comentarista.
O narrador alega que o STF estaria se utilizando de justificativas como a “vista grossa” da Câmara dos Deputados e a “inação do Itamaraty” para abrir inquéritos contra o deputado. Essas ações, segundo o vídeo, evidenciam que não se trata de justiça, mas de uma retaliação política que remete a práticas autoritárias. “Isso mostra mais uma vez que o que está se acontecendo aqui no Brasil não é justiça. O que tá acontecendo aqui é perseguição política e pura e simples”, pontua.
Críticas à Atuação do STF e Comparações Históricas
O vídeo tece duras críticas à conduta do STF, acusando a instituição de operar na base da “extorsão” e de ignorar o aspecto político de suas decisões, o que estaria levando ao desgaste de sua imagem perante a opinião pública. O caso de Hugo Mota, cujo pai teria sofrido uma ação em seu município após Mota ameaçar pautar o projeto da anistia, é citado como exemplo dessa suposta tática.
Além disso, o comentarista traça paralelos entre as atuais ações da Suprema Corte e práticas da ditadura militar, como a investigação de brasileiros no exterior e o uso da Lei de Segurança Nacional – cujos artigos, mesmo incorporados ao Código Penal, seriam “entulho da época da ditadura”. A longevidade de inquéritos como o das fake news, que já duraria seis anos, também é comparada a inquéritos “sem fim” do período militar, usados para punir opositores com medidas cautelares.
Eduardo Bolsonaro: Fortalecimento Involuntário e Cenário para 2026
Paradoxalmente, o vídeo argumenta que os ataques e a investigação do STF, bem como a atenção constante da esquerda, estariam fortalecendo a imagem de Eduardo Bolsonaro e sua potencial candidatura em 2026. “Eles vão fortalecendo a candidatura do Eduardo Bolsonaro em 2026”, diz o narrador, acrescentando que a esquerda “não consegue parar de falar do Eduardo Bolsonaro”, o que lhe daria mais visibilidade.
A atuação de Eduardo Bolsonaro nos Estados Unidos, criticada por alguns setores bolsonaristas como “cutucar o leão com vara curta”, é defendida no vídeo como uma decisão correta para denunciar internacionalmente o que o narrador considera abusos do STF. A preocupação de que tais ações possam “unir ministros divergentes da corte em nome do corporativismo” é minimizada, com o argumento de que um “espírito de vingança já está consolidado no STF”.
O comentarista sugere que qualquer tentativa de prejudicar a elegibilidade de Eduardo Bolsonaro ou de outros membros da família Bolsonaro apenas reforçaria a percepção de perseguição. No final, o vídeo aposta na derrota de Alexandre de Moraes, ministro do STF frequentemente mencionado, por “não ter a verdade do lado dele”, e que a percepção de injustiça se tornará clara para a população.