Ocorrência na Zona Norte do Rio
Familiares de um estudante de publicidade, baleado na madrugada de segunda-feira (24) no Viaduto João XXIII, na Penha, Zona Norte do Rio, alegam que ele está sendo injustamente acusado de um assalto que não cometeu.
De acordo com a Polícia Militar, o autor dos disparos foi um policial militar da reserva, que teria reagido após sua esposa identificar o condutor da moto como um dos envolvidos no roubo de seu celular.
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Na madrugada de segunda-feira, um universitário foi baleado por um policial militar da reserva na região da Penha, Zona Norte do Rio de Janeiro. O incidente ocorreu no viaduto João XXIII, após a esposa do policial reconhecer o condutor da moto como um dos supostos autores do roubo de seu aparelho celular. A família da vítima alega que se trata de um engano e que o jovem não tem qualquer envolvimento com o crime.
Dados do Caso | Informações |
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Nome da vítima | Igor Melo de Carvalho |
Idade | 32 anos |
Local do fato | Viaduto João XXIII, Penha – RJ |
Agente envolvido | Policial militar da reserva |
Acusação contra a vítima | Roubo de celular |
Versão da Família
>Versão da Famíliaparentes, Igor, que trabalha como garçom aos finais de semana em uma casa de samba, solicitou uma moto por aplicativo para retornar para casa. Durante o trajeto, percebeu que estava sendo seguido por um veículo. Minutos depois, tiros foram disparados, atingindo o universitário, que caiu da motocicleta e conseguiu pedir ajuda a amigos.Trajeto percorrido | Detalhes |
Origem | Rua Belizária Pena, Penha – RJ |
Destino | Bairro Turiaçu, residência da vítima |
Meios de transporte | Moto por aplicativo |
Condução ao Hospital e Prisão
Condução ao Hospital e Prisãodo por colegas e encaminhado ao Hospital Estadual Getúlio Vargas. No hospital, uma mulher teria comparecido ao local e o reconhecido como um dos assaltantes de seu celular, levando a sua detenção sob custódia policial. A família contesta a alegação, afirmando que há provas de que ele estava em outro local no horário do crime.Procedimentos adotados | Situação |
Atendimento médico | Hospital Estadual Getúlio Vargas |
Identificação da vítima | Feita por uma mulher no hospital |
Prisão | Sob custódia policial |
Investigação e Posicionamento das Autoridades
O c>Investigação e Posicionamento das Autoridades Direitos Humanos, que já solicitou esclarecimentos à 22ª Delegacia de Polícia da Penha. Familiares cobram justiça e alegam que Igor é inocente. Ele cursa Publicidade e Propaganda na faculdade Celso Lisboa e também trabalha no setor administrativo da instituição.
Envolvidos na investigação | Status |
22ª DP da Penha | Responsável pela investigação |
Comissão Popular de Direitos Humanos | Acompanhando o caso |
Familiares da vítima | Reivindicam justiça |
Considerações Finais
O caso levanta questionamentos sobre a abordagem p>Considerações Finaisde suspeitos em situações criminais. O desfecho da investigação poderá esclarecer se houve erro por parte do agente da segurança e se Igor será responsabilizado indevidamente por um crime que não cometeu. A sociedade aguarda um desdobramento justo e transparente.