Há rumores de que o governo chinês está alterando a Bíblia para torná-la mais alinhada com os valores do Partido Comunista Chinês. Essas alegações surgiram em 2019, quando a agência de notícias cristã Voice of the Martyrs Korea (VOM) informou que o governo chinês havia iniciado um projeto para reescrever a Bíblia chinesa.
De acordo com a VOM, as alterações na Bíblia incluem:
- A remoção de passagens que falam contra o comunismo, como a história de Jesus expulsando os comerciantes do templo.
- A adição de passagens que promovem os valores do Partido Comunista Chinês, como a importância da unidade e do trabalho duro.
- A mudança de alguns nomes e termos para torná-los mais chineses.
O governo chinês não confirmou ou negou as alegações da VOM. No entanto, a agência de notícias estatal chinesa Xinhua afirmou que o governo está trabalhando para “promover a leitura e o estudo da Bíblia”.
Se as alegações da VOM forem verdadeiras, elas representam uma grave violação da liberdade religiosa na China. A Bíblia é um texto sagrado para milhões de pessoas em todo o mundo, e a alteração de seu conteúdo é um ataque à liberdade de expressão e à liberdade de religião.
- China altera a Bíblia para torná-la mais alinhada com os valores do Partido Comunista
- Governo chinês censura a Bíblia para suprimir a dissidência religiosa
- A Bíblia chinesa: uma ferramenta do Estado para controlar a religião
- A ameaça à liberdade religiosa na China
- O ataque do governo chinês à Bíblia
Ainda não está claro como as alterações na Bíblia estão sendo feitas. É possível que o governo chinês esteja trabalhando com tradutores da Bíblia para fazer as alterações. Também é possível que o governo esteja simplesmente censurando as Bíblias que não estão alinhadas com seus valores.
Independentemente da forma como as alterações estão sendo feitas, elas são uma ameaça à integridade da Bíblia e à liberdade religiosa na China.
O rumor de que o governo chinês está alterando a Bíblia para torná-la mais alinhada com os valores do Partido Comunista Chinês é uma questão que tem gerado preocupação e debate em todo o mundo. Essas alegações começaram a circular em 2019, quando a agência de notícias cristã Voice of the Martyrs Korea (VOM) relatou que o governo chinês estava envolvido em um projeto de revisão da Bíblia chinesa.
De acordo com a VOM, as supostas alterações na Bíblia incluem a remoção de passagens que fazem referência ao comunismo de maneira negativa, como a história de Jesus expulsando os comerciantes do templo. Além disso, a agência afirmou que estariam sendo adicionadas passagens que promovem os valores do Partido Comunista Chinês, como a importância da unidade e do trabalho duro. Também haveria mudanças nos nomes e termos para torná-los mais chineses.
É importante observar que o governo chinês não confirmou nem negou essas alegações da VOM. No entanto, a agência de notícias estatal chinesa Xinhua afirmou que o governo está trabalhando para “promover a leitura e o estudo da Bíblia”. Essa afirmação levanta questões sobre a natureza das alterações na Bíblia e sua relação com a política oficial do governo chinês.
Se as alegações da VOM forem verdadeiras, isso representaria uma séria violação da liberdade religiosa na China. A Bíblia é um texto sagrado para milhões de pessoas em todo o mundo, e qualquer tentativa de alterar seu conteúdo é vista como um ataque à liberdade de expressão e à liberdade religiosa. A liberdade de religião é um direito fundamental reconhecido internacionalmente, e as ações que ameaçam essa liberdade são motivo de preocupação global.
Ainda não está claro como exatamente as supostas alterações na Bíblia estão sendo feitas. Pode ser que o governo chinês esteja trabalhando com tradutores da Bíblia para fazer as mudanças desejadas, ou pode ser que esteja simplesmente censurando as Bíblias que não estão alinhadas com seus valores. Independentemente da forma como essas alterações estão ocorrendo, elas representam uma ameaça à integridade da Bíblia e à liberdade religiosa na China.
Em resumo, as alegações de que o governo chinês está alterando a Bíblia são motivo de preocupação e exigem uma investigação cuidadosa e uma resposta internacional. A preservação da liberdade religiosa e da integridade dos textos religiosos é fundamental para garantir um mundo onde a diversidade de crenças e práticas religiosas seja respeitada e protegida.
